quarta-feira, 29 de setembro de 2010
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
domingo, 19 de setembro de 2010
WILSON SIMONAL
Coleção Música da Minha Gente - Wilson Simonal - 2010
Abraços
Daniel de Mello e a Música da Minha Gente
Citação:
Filme:
TIM MAIA RACIONAL
Tim Maia Racional vol.1
Ele abre com “Imunização Racional”, em que canta a “beleza que é sentir a natureza/ ter certeza pra onde vai e de onde vem/ (…)que beleza é saber seu nome/ sua origem, seu passado e seu futuro”. O ritmo é quase um reggae, ponteado por um sinuoso baixo funky, entrecortado por uma guitarra wah-wah tímida, flautas e excelentes backing vocals, puxados pelo próprio Tim.
Em “O Grão Mestre Varonil”, ele saúda, a capella, Manoel Jacintho Coelho, divulgador da seita e tido como “o maior homem do mundo” pois “semeou o conhecimento”. Seguida da densa e dramática “Bom Senso”, que mostra todo o instrumental assustador que Tim arranja. Deixa a banda comer o suingue solto e brada o vozeirão, falando: “Leia o livro Universo em desencanto. Não perca tempo”.
Antes da próxima música, ele canta sozinho, um trecho de “Energia Racional”, que volta inteira no próximo disco. “Leia o livro Universo em Desencanto” (sim, o disco é obcecado pelo tema), Tim guarda o funk no armário e solta todo o soul que sua cachola consegue ferver. Barry White e Marvin Gaye nos anos 70, mordam-se de inveja! Em “Leia o Livro…”, Tim desliza com graça, com seu gogó de tenor que é justamente o meio-termo entre o grave de White e o agudo de Gaye. Cordas e metais dão um veludo especial a este que é um dos melhores momentos da carreira de Tim Maia.
Em “Contacto com o Mundo Racional”, ele volta a nos surpreender, seja no instrumental (umblues com violões acústicos soltando acordes leves e solos discretos), como no vocal (em que afina seu gogó e capricha um falsete de arrepiar o mais frio dos brancos). Em “Universo em Desencanto”, ele tenta, em vão, explicar toda a teoria do livro, descrevendo as eras da criação, de onde viemos, pra onde vamos. Musicalmente, nos convida para um samba colorido de funk, mostrando que seu conceito de black music abrange as Américas do Norte, Central e do Sul. “Leia o livro/ Vai saber/ O que realmente/ É viver”, canta com tanta empolgação que, como um amigo meu diz, dá vontade de comprar e ler o tal livro, “A lição foi mal passada/ Quem aprendeu não sabe nada/ (…) Disseram que sabiam das coisas, mas no entanto não sabem coisa nenhuma/ Pura Inconsciência/ (…) É pra já/ É coisa linda/ É pra agora/ Vamos entrar em contato/ Com os nossos irmãos puros limpos e perfeitos/ Eternos do supermundo/ Da planície Racional/ Leia o livroUniverso em desencanto“.
“You don’t know what I know” ensaia o lado inglês de sua pregação, mais uma vez sozinho, sem instrumentos: “Read the book/ The only book/ Universe in disenchantment/ And you’ll know the Truth“, para em seguida entrar num electroboogie cheio de teclados (Hammonds, sintetizadores, Glockenspiels, Moogs, clavinetes) chamado “Rational Culture”. Depois de misturar Herbie Hancock com George Clinton numa introdução cabulosa, ele começa a pregação, toda em inglês: “Vamos governar o mundo/ Você não sabe?/ Vamos colocá-lo de pé”. O suingue é irresistível e depois do refrão Tim começa a dar ordens para o ouvinte, à James Brown, sempre em inglês: “Ouçam todos/ Vamos contar a coisa mais importante que já ouviram na vida/ Nunca ouviram isso antes:/ Viemos de um supermundo, de energia racional/ E vivemos num antimundo, de energia animal/ Leia o livro, o único livro, Universo em desencanto/ E vais saber a verdade”.
Tim Maia – Racional vol. 1 (1975)
1. Imunização Racional I
2. O Grão Mestre Varonil
3. Bom Senso
4. Energia Racional
5. Leia o Livro Universo em Desencanto
6. Contato com o Mundo Racional
7. Universo em Desencanto
8. You Don’t Know What I Know
9. Rational Culture
10. Ela Partiu (Bonus)
11. Meus Inimigos (Bonus)
sábado, 18 de setembro de 2010
JORGE BEN
Celebridades
Jorge Ben Jor: 'Minha geração não entendeu'
O cantor fala sobre o sucesso com jovens e inovação na MPB
"Eu misturava jazz, rock, coloquei baixo elétrico com uma bateria forte, mas os críticos reclamavam. Só Caetano e Tim me entenderam"
Jorge Ben Jor
O veterano Jorge Ben Jor – que tornou-se conhecido nos anos 60 com hits como Mas que Nada, Por Causa de Você Menina, Zazueira, País Tropical e Que Pena – se apresentou na noite de sábado em São Paulo e manteve o pique durante uma hora e meia de show para um público com idade média de 20 e poucos anos. Cantando as mesmas músicas que o fizeram passar ileso pelas idas e vindas dos modismos musicais das últimas décadas, ele mantém público fiel entre os jovens, que acompanham todas as letras com a animação de quem conhece a fundo a obra do ídolo.
Talvez pela convivência com os fãs, Jorge Ben Jor mantém a euforia e algumas gírias da juventude, mas tem repulsa por certos hábitos bem comuns nessa faixa etária. “Em seu camarim não pode entrar uma gota de álcool e ele fecha a cara se vir alguém fumando”, comenta um assistente do cantor. “Ele odeia cigarro e bebida, ninguém chega perto dele com isso”. Após a apresentação, o músico disse a VEJA.com que tem um certo rancor do público do seu tempo de início de carreira e garantiu que, até o fim do ano, lançará um novo álbum com músicas inéditas.
Por que você acha que, mesmo tocando as músicas do início da sua carreira, você continua fazendo shows e sendo lembrado, principalmente pelos jovens?
Gosto de ver que meu público com 15, 16 anos gosta das músicas de 30, 40 anos atrás. Minha geração não entendeu meu som. Eu misturava jazz, rock, coloquei baixo elétrico com uma bateria forte, mas os críticos reclamavam. Só o Caetano Veloso e o síndico [Tim Maia, a quem ele dedicou algumas músicas] me entenderam. Ele [Tim] me ligava 3, 4 horas da manhã para eu cantar uma música para ele.
E você se incomodava com essa rejeição da crítica?
Sempre fiz músicas alegres, com histórias rápidas, poesia leve e final feliz. No tempo em que quebravam discos na TV, quebraram o África Brasil e o Samba Esquema Novo no ar. Mas depois de 15 anos eu ganhei prêmio nos Estados Unidos pelo África e o Samba ficou em 22º entre os 100 melhores de lá. A crítica não gostou de várias músicas minhas na época, mas elas continuam aí. Falaram mal quando eu falei de alquimia pela primeira vez, mas eu estudei o assunto, estudo ainda, sei o que estou falando.
Você acha que ainda tem espaço para inovação na música brasileira?
Já está tendo muito espaço, tem muitos compositores novos fazendo muita coisa boa. O Max de Castro e o Fred Zero Quatro [da banda Mundo Livre S/A], por exemplo, fazem músicas que só vão ser entendidas daqui a dez, quinze anos e todos vão reconhecer. Por isso, me vejo neles.
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Samba Rock Jazz
Som Três - Um é Pouco, Dois é Bom, êste Som Três é Demais!
Eis o tal do último que não é o último! Que coisa doida!!! Mas como diz o velho ditado: "A posição das batatinhas não alteram o sabor da maionese!" Então neste caso pouco importa quem veio antes ou depois o importante é que veio rsrsrs. Sobre o disco: Este é um dos que estão fora de catálogo, das 12 faixas somente uma é breguinha (tanto que deixaria Richard Cleidman se mordendo de inveja hahahahahaha) agora As demaaaais... Muuuuuuito foooooooda! rsrsrs a versão que eles fizeram de "Take It Easy My Brother Charles" é absurdamente fenomenal (tem a participação de Gerson King Combo nos vocais também), fora essa eu gosto muito de "Bird Brain" composição de Henri Mancini, "Tanga" que abre o álbum e a faixa título que fecha, creio que vocês vão gostar desse álbum tanto quanto eu... s'imbora um, dois, três...
DOWLOAD Som Três
Som Três - Tobogã
Quem escutar esse disco dificilmente vai acreditar que o cara que toca (e não só toca como fez os arranjos, idealizou e o fez acontecer) é o pianista (ou tecladista?) César Camargo Mariano! É isso mesmo o cara já foi muito do foda, (alguém aí poderia me explicar como é que pode uma pessoa mudar tanto a ponto de ficar ultrabrega? rsrsrsrs), mas voltando pro disco e pro grupo... Esse "trio" surgiu em 1966/67 e é um híbrido de dois conjuntos: Jongo Trio e Sambalanço Trio (outro projeto de responsa de César). Eles acompanharam Wilson Simonal até 1970 e depois disso o grupo se desfez, pois César passou a acompanhar Elis Regina (que acabou sendo sua esposa mais tarde). O disco: Bom... Eu to numa dúvida gigantesca, pois pra mim esse era o ultimo álbum deles, mas pelo que pesquisei, um outro que data de 1969 é creditado como sendo o último e esse aí é de 1970 (vai entender?!!!). Mas enfim, conheci isso graças aos relançamentos de raridades de música brasileira encabeçada pelo Gavin, parece-me que em cd (se encontrar...) da pra conseguir o "Tobogã" e um outro chamado "Som Três Show" os demais hum... Tudo fora de catálogo (ainda). Na seqüência vou postar outro deles (o último que foi lançado antes do penúltimo rsrsrs). Por hora acho que é isso. Meu destaque vai para: "Irmãos Coragem" que foi abertura da novela homônima, (o timbre usado é muito bom), "Bajar no México" e "Tobogã" que conta com a participação de Gerson King Combo. Então vamos lá: Boa escorregada!!! hahaha
DOWLOAD BM Som Três - 1970 - TobogãUMA PALHINHA Som Três
domingo, 12 de setembro de 2010
CARTOLA
Cartola - Verde Que Te Quero Rosa
dowload clic no link em frente: Cartola - 1977 - Verde Que Te Quero Rosa
Cartola - Cartola 1976
dowload clic no link em frente: Cartola - 1976 - Cartola
Cartola - Cartola 1974
Mais Detalhes: Biografia Cartola, Outra, E Mais outra, e Mais uminha
sábado, 11 de setembro de 2010
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
MUSSUM
Mussum
Decidi deletar o antigo post do Mussum, e dar algo digno de Mumu da Mangueira, seguem os três albums conhecidos de Mumu. Cacildis!!!!!!!
Antônio Carlos Bernardes Gomes, mais conhecido como Mussum(Rio de Janeiro, 7 de abril de 1941 - São Paulo, 29 de julho de 1994), foi um músico e humorista brasileiro. Como músico foi membro do grupo de samba Os Originais do Samba e como humorista, do grupo Os Trapalhões.
Carreira
Mussum teve origem humilde, nasceu no Morro da Cachoeirinha, Zona Norte do Rio de Janeiro.
Estudou durante nove anos num colégio interno, onde obteve o diploma de ajustador mecânico. Pertenceu à Força Aérea Brasileira durante oito anos, ao mesmo tempo em que aproveitava para participar na Caravana Cultural de Música Brasileira de Carlos Machado.
Foi músico e sambista, com amigos fundou o grupo Os Sete Modernos, posteriormente chamado Os Originais do Samba.
O grupo teve vários sucessos, as coreografias e roupas coloridas os fizeram muito populares na TV, nos anos 70,
e se apresentaram em diversos países. Nos anos 60, é convidado a participar de um show de televisão, como humorista. De início recusa o convite,
justificando-se com a afirmação de que pintar a cara, como é costume dos atores, não era coisa de homem. Finalmente estréia no programa humorístico Bairro Feliz (TV Globo, 1965).Consta que foi nos bastidores deste show que Grande Otelo lhe deu o apelido de Mussum, que origina-se de um peixe.
Em 1969, o diretor de Os Trapalhões, Wilton Franco, o vê numa apresentação de boate com seu conjunto musical
e o convida para integrar o grupo humorístico, na época na TV Excelsior.
Mais uma vez, recusa; entretanto, o amigo Manfried Santanna (Dedé Santana) consegue convencê-lo,
e Mussum passa a integrar o quarteto (que na época ainda era um trio, pois Zacarias entrou no grupo depois)
que terminaria tornando-o muito famoso em todo o país. Mussum era o único dos quatro Trapalhões oficiais
que era da etnia afro-brasileira (Jorge Lafond e Tião Macalé,
apesar de também afrobrasileiros e atuarem em vários quadros com o grupo, eram coadjuvantes).
Apenas quando Os Trapalhões já estavam na TV Globo, e o sucesso o impedia de cumprir seus compromissos,
é que Mussum deixou os Originais do Samba. Mas não se afastou da indústria musical,
tendo gravado discos com Os Trapalhões e alguns discos solos, dedicados ao samba.
Uma de suas paixões era a escola de samba Estação Primeira de Mangueira, todos os anos sua figura pontificava
durante os desfiles da escola, no meio da Ala de baianas, da qual era diretor de harmonia.
Dessa paixão veio o apelido "Mumu da Mangueira".
Segundo depoimento recente de Dedé Santana, Mussum era o único dos Trapalhões que, na frente das telas,
não representava um personagem. O tempo todo, Mussum era ele mesmo: alegre, brincalhão, risonho, querido por todos.
Também afirmou que Mussum era o único trapalhão que não precisava fazer o menor esforço para ser engraçado.
Set List:
01 Chiclete de Hortelã
02 Água Benta com Alcione
03 Alô, Judite
04 Artigo Esgotado
05 Cada Vida um Destino
06 É Ouro Só
07 Foi Melhor Assim
08 Malandro Quilomba
09 Nego Juca
10 Rio Antigo com Chico Anysio
11 Tem Que Ser Hoje
12 Vai se Arrepender
Link do Arquivo
Set List:
01 Descobrimento do Brasil
02 A Vizinha (Pega ela Peru)
03 Um Amor em Cada Coração
04 O Saudoso
05 Criança Louca
06 Teatro Brasileiro
07 Nega Besta
08 Terra de Jó
09 Tempo Bom, Faz Tempo
10 Papagaio
11 Eu sou Assim
Link do Arquivo
Set List:
01 Because Forever
02 Filosofia de Quintal
03 Ei Moleque
04 Debaixo do Meu Chapéu
05 O Torcedor
06 Verdade Expressa
07 Madureira, Vaz Lobo e Irajá
08 Tola Insensatez
09 Grande Gerê
10 Amor Sem Segredo
11 Sem Você Tudo Bem
12 Festa do Lava Pés
DOWLOAD
Bolão e seu Conjunto
Re-cap - Bolão e seu Conjunto
Fazemos esta homenagem aos amigos colecionadores que sempre prestigiam o Arquivo!
DJ Patife feat. Vitrola Stereophonica - The Midnighter (Live Bar Version)
BOLÃO
BOLÃO (Isidoro Longano, *15/3/1925-+19/2/2005) Saxofonista, flautista e clarinetista, e dos melhores. Músico profissional desde 1944, integrou várias orquestras. Como roqueiro, gravou LPs com Bolão e Seus Rockettes (Viva A Brotolândia, Columbia, 1958 três anos antes do LP homônimo de Elis Regina) e com os pseudônimos Edward Long, Bob Longano e The Crazy Cats, além de participar de discos de artistas como Made In Brazil (Jack, O Estripador, 1976
Bolão e seu Conjunto
LP FAVORITAS DOS BROTOS
RCA CALB-5013, 1960
01 - My Home Town
02 - Dreamin'
03 - Il Tuo Bacio é Come Un Rock
04 - Pretty Blue Eyes
05 - Adam and Eve
06 - Comunicando
07 - Charleston Boy
08 - I Believe
09 - Stairway To Heaven
10 - Puppy Love
11 - La Dolce Vita
12 - The Madison Time
Link do Arquivo
Bolão e seu Conjunto
LP BOLÃO E SEU CONJUNTO
RCA CALB 5059, 1962
01 - O Alegre José
02 - Muito Chianti
03 - The Twist
04 - Let's Twist Again
05 - Twist Internacional
06 - O Jato
07 - Beijos Pelo Telefone
08 - Romeu
09 - Agradeço a Você
10 - Bela Maria
11 - Terra de Amor
12 - Ya Ya
Link do Arquivo
Bolão e seu Conjunto
LP DANCE O HULLY GULLY
RCA BBL-1268, Novembro de 1963
01 - Hully Gully Baby
02 - Baby Elephant Walk
03 - The Loco-Motion
04 - The Wah-Watusi
05 - Las Vegas
06 - The Hully Gully
07 - Mama Ines
08 - Chariot
09 - La Cucaracha
10 - Blame It On The Bossa Nova
11 - Persolator Twist
12 - I Love
Link do Arquivo
Bolão e seu Conjunto
LP BOLÃO E SEU CONJUNTO
RCA BBL-1298, 1964
01 - If I Had a Hammer
02 - America
03 - About Noon
04 - Loddy Lo
05 - Rua Augusta
06 - Irma La Douce
07 - Lady Os Spain
08 - La Bamba
09 - Sapore di Sale
10 - Theme From Lilies Of The Field (Amen)
11 - Rhythm Of The Rain
12 - Tzena, Tzena, Tzena
Link do Arquivo
FLOREADOS
Floreados
link p/ baixar album
SOM TRES
Show - Som Três (1968)
Segundo álbum, gravado em 1968 de um dos mais competentes trios formados na década de 60,
cujo líder era César Camargo Mariano. Perfeita simbiose de estilos em cada faixa,
algumas com naipe de sopros. Jazz, Soul, Bossa, Samba, destilados pelo talento de César,
Toninho e Sabá. Vários destaques, entre os quais, "The World Goes On" de Quincy Jones,
"Amazonas", de João Donato, "The Look Of Love", de Burt Bacharach,
"Wach What Happens", de Michel Legrand e "Jungle", composição de Mariano.
Som Três - Show
Label:Odeon Fonográfica
Catalog#:MOFB 3541
Format:Vinyl, LP
Country:Brazil
Released:1968
Genre:Jazz
Style:Bossa Nova, Easy Listening
Tracklist
A1 Leonardo
A2 Falsa Baiana
A3 Amazonas (Keep Talking)
A4 The World Goes On
A5 The Look Of Love (From Casino Royale)
A6 Frevo Rasgado
B1 Jungle
B2 Sá Marina
B3 Watch What Happens
B4 Emilia
B5 Balanço Zona Sul
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QUEM SAMBA FICA
Quem samba fica 1971 Adelson Alves mete bronca e a moçada do samba dá o recado
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
JORGE BEN
Caetano Veloso Single - Charles Anjo 45 (1969)
lado A
Charles, anjo 45
lado B
Não identificado
Link
Jorge Ben Jor: eterna redescoberta
Foto: Priscila Prade
Fonte rollingstone.com.br
Jorge Ben - O Homem Patropi
01. Que Maravilha – Os Brazões
02. Cadê Tereza – Os Originais Do Samba
03. Chove Chuva – Elza Soares
04. Que Pena (Ele Já Não Gosta Mais De Mim) – Gal Costa
05. Crioula – Os Incríveis
06. Ela É Minha Menina – Os Carbonos
07. Agora, Ninguém Chora Mais – Erasmo Carlos
08. Morre O Burro, Fica O Homem – Osmar Milito
09. Amante Amado – Emílio Santiago
10. Tá Na Hora – Bedeu
11. Rita Jeep – Osmar Milito
12. País Tropical – Dom Salvador
13. Fio Maravilha – Tania Maria
14. O Telefone Tocou Novamente – Som Três
15. Cosa Nostra – Meirelles E Sua Orchestra
16. Taj Mahal – Brasil 4 Ever
17. Capoeira – Eumir Deodato & Os Catedráticos
18. Mas Que Nada – Os Intocáveis
19. Oba Lá Vem Ela – Milton Banana Trio
20. Pulo Pulo – Zimbo Trio
21. Tim Dom Dom – João Donato e Seu Trio
22. Por Causa De Você Menina – Bossa Rio
23. Zazueira – Elis Regina
24. Bebeto Vão Bora – Wilson Das Neves
25. Caramba!… Galileu Da Galileia – De Savoya
26. Camisa 10 – Luis Américo
27. Brother – Emílio Santiago
28. Maria Domingas – Trio Mocotó
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